O sol espreitou pela tarde e aproveitei para colher algumas flores do nosso jardim, enquanto me observavas da janela com um sorriso quente e os cabelos ainda desarranjados, balançando suavemente ao vento. Acenaste quando olhei para cima, desajeitada como uma pequena irmã mais nova, e em instantes fizeste o inverno derreter em verão outra vez. Entrei em casa a correr e quando cheguei ao quarto, já lá estavas tu: sentada no banco de madeira, em frente ao espelho e com os olhos em jeito de meias-luas deitadas. Arranjei-te o cabelo e atei duas mechas em torno de um bem-me-quer, e sorri-te: “A mais bela princesa da china”.
isto foi um enorme suspiro para mim. obrigada. e não sabes o quanto te quero ter em casa; aliás, não sabes o quanto quero voltar ao nosso doce verão. amo-te irmã.
ResponderEliminartão doce!
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