Deixo cair os sacos e fico de frente para o portão da nossa casa e penso na forma encantadora como tudo cresceu e como esta casa foi construída. Largo pequenas gargalhadas e sorrisos tímidos e entro devagar dentro deste mundo que cheira a algodão-doce. Estavas no alpendre a fumar o primeiro cigarro do dia e brincavas com o fumo de forma sublime. Sorris quando me vês e corres até à cozinha para me ajudares a arrumar tudo o que comprei.
Esta casa fica quentinha quando estamos as duas e ainda mais quando a campainha toca e ouve-se do outro lado: É o song, abram! É aí que o mundo fica completo e nos unimos como se fossemos só nós neste mundo. Depois de tudo arrumado, cantamos pela casa toda e metemos o kurt a encantar as nossas almas enquanto cozinhamos o almoço. Sempre será assim; só nós. Amo-te.
é tão bom chegar ao fim do dia e aquecer-me com os teus recados deixados em cima da mesa, e é tão bom ter-te todos os dias comigo. e é tão bom sempre que falas do song, e é tão bom viver contigo nesta pequena casa onde tudo cresce e nada dói. é tão bom ter-te, irmã. eu amo-te.
ResponderEliminarque texto tão amoroso, já estou a seguir o blogue. aliás, como poderia ir embora sem o seguir? maravilhoso, apenas maravilhoso
ResponderEliminarde nada, e oh, continua com essa escrita tão subtil
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